Aquaplay returns; não tem mais pra onde correr Se tu achava que tava de boa, adivinha de novo, tente outra vez... ...tígios de sangue seco e cabelo no microfone Eu vou cagar na tua alma recitando Cigano Tairone Desenrasca de vez essa brenfa e um negocinho pra gente tomar Me abraça, mas tira essa calça pra não trapaiar O movimento, pra frente e pra trás – seu cu em perigo, meu pau em ação Nessa batalha ninguém sai perdendo, quem ganha é a tal da União homossexual: você, Nazareno, aceita Nergal? Na saúde ou na pestilência; agora pode lamber o seu cu Passa a língua devagarindo, vai puxando a pelinha do pau Agora transando na mesa na qual apresentam o Jornal Nacional Não! Fale de mim como um, nem como todos, nem como nenhum Eu faço churrasco no Muspel(heim) Hidroginástica no Abzu Eu sou a ferida de herpes na rôla da MPB Às vezes eu sumo, mas quando apareço é impossível não reconhecer Dorme com esse barulho, acorda com esse apagão Tu sonhou com a volta do homem, depois acordou com uma puta ereção Esse é meu nicho, BDSM auricular Meu som é tipo fetiche, não queira julgar Se a vida só me da limão; eu bebo meu suco, completo com mijo, sacudo a poeira, procuro outra vida e mando a antiga tomar no butão Sentado no trono, descasco na unha o chifrão do capeta Sou o meia-armador M10, no dibre muleke meti a caneta Cernunnos fortalecido, meu templo é seu corpo nu Pra eu atender sua prece, acende uma vela e enfia no cu Se quer paz, a vela é branca Se quer guerra, a vela é preta Se botar uma vela vermelha eu já sei que só quer bater uma cunheta Queimei a herança, correndo por fora, tostei outro banza Meu rap é o filho bastardo da transa da besta fogosa com a mentirosa Flow melhor que Bugatti, meu motor é o medo da arte Bafômetro de Baphomet; assopra e acusa – Illuminati [(voz do Google citando trechos do Livro Egípcio dos Mortos)]

As novinha quer poema, os virjão quer Satanás Todo mundo quer traveco; se eu não ponho, cês não traz Eles tudo quer ser grande, então cresce o som DJ Seu clitóris foi trollado pelo beat do Aquaplay Faço tão gostoso que os gordo enrubesceu Sou tão bom no que eu faço que teu rabo agora é meu Brilha, brilha, estrelinha A luz na escuridão Diz que adora minha arte Mas não quer evolução Mais real do que seu deus Eu sou um fake teu O Aquaplay na festa É igual leão no Coliseu Meus bracinhos esticados tocam seus pesadelos E a carinha sorridente toca fogo no teu grelo Os virjão vem tudo junto, as novinha vem gemendo Quem que é esse baixinho? Aquaplay, o reverendo Essa vibe Illuminati faz o ego dissolver Cria espaço na tua alma pra eu tatuar você Quer ser estrela? Sem coração, não vira. Cê quer chegar mais longe? Então para com a briga Brilha, brilha, estrelinha A luz na escuridão Diz que adora minha arte Mas não quer evolução Mais real do que seu deus Eu sou um fake teu O Aquaplay na festa É igual leão no Coliseu

Pra curtir a UDR tem que andar com pau no cu Pra curtir meu trampo solo tem que andar com o Belzebu Pra curtir o Tranca-Rua tem que atravessar Jesus Pra sair do Nazareno tu inverte aquela cruz Minha mente toca a Marcha Imperial do pensamento Adiando meu rasante pra saber qualé o segredo "Só sei que nada sei", mas posso te contar: O segredo do sucesso é pôr as racha pra quebrar Fiquei de cara. Nem botei as lolita pra dançar Eu dropo toda a fúria do meu Capetanás E sem pestanejar o que ela faz é ajoelhar A cena musical esqueceu do "comofas\" E agora tá correndo circular Doidinho tava crente, pel'ouro indigente Cheguei pela tangente E a galera faz o coro: Capetanás Eu faço o que eu querer e eu não quero ser vilão Tampouco ser o Jonathan da Nova Geração Sou aquela criatura, tou debaixo da tua cama Uma Quimera singular que mete medo e que te ama Sou Do sindicato do Macaco Bad Vibe Sou Frequentador da Gafieira Bad Vibe Pontífice Supremo da Comédia Bad Vibe Meu flow é ditadura e meu coral não tem censura Capetanás "Agora eu acho que já deu, né? Seu ~flôi~ destrói os poser mas num vende pra caralho Nem nunca vai vender Tá na hora de fazer alguma coisa da sua vida" Invocar o Capetanás Capetanás DJ, inverte a cruz! As palavra vem das treva, a caneta vem da luz Meu rap vira sombra De dia toma forma e de noite toma conta de geral Todos é débil mental, mas faz sentido Pintura musical renascentista Vitrais de pentagramas invertidos Gestalt, Samsara, Thelema, Besouro Cagaram na minha boca e eu tou cuspindo ouro Capetanás (Capetanás invocado) Agora eu ~intindi~ Dinheiro não é busca, dinheiro é consequência Tanto a religião quanto a ciência são movidos pela imaginação Capetanás A Pele Que Habito é o Tártaro sagaz Onde Id e Superego selam pacto de paz Vidraça de blasfêmia, tijolo de poema Eles tentam ser do mal, só que eu trouxe o tira teima Cuspindo marimbondo, só que eu vomito enxame Jogam tipo Kasparov, tentam não passar vexame Neles vejo a perfeição, mas é Sad But True Precisam de upgrade pra jogar com o Deep Blue Capetanás Geração Televisão superou a depressão Pescando no infinito pra pegar satisfação Raios e Trovões, travestis e cramunhão O silêncio é dourado, Satanismeditação É chato pra caralho, pra cabeça dá trabalho Mas no campo do Nirvana crescem árvores de Prana A primeira faz tchum A segunda faz tchan Passindo de budista no Bolero de Satã Fiquei de cara Mas então redescobri o meu olhar Poeta indigente, doidinho inteligente Só faltava um beat fino pra botar A cena eu esqueci como é que era As lolita ajoelhando pra rezar? Dropei todo o swag do meu Capetanás E ela se lembra que o importante é dançar (Capetanás)

Partiu pra missa hoje, é dia de rezar Pedir pro nosso deus vazio pra não demorar que a cidade acabe E vá logo pro caralho imaculado pra onde vão os bem coitados como os tais dos Nosferatus Sociais; talvez feios demais. Mas se o doidinho abre o bico, aí já era – o tiço leva ao buffo Vira só mais um momento pra entrar no olho deste tempo E o momento não conhece limites, tampouco sentimentos Parágrafos a mais recobram tudo aos quatro ventos Treta com pré-fabricação; é tudo ficção. Vetusto Rincão com vista pro curral. E um laguinho chupetaço pros Narcisos de plantão se afogarem enquanto a roça de concreto vai ao chão. Algo acontece no seu coração Rebola, requebra, bota o cu no chão Tu quer mais ação? Se vende pro cão. Chupando essa manga até tu pedir... Perdão. Não sou eu quem você quer. Calvície? No fun. Não quero atenção. Só quero rimar, depois vou vazar. Que se foda quem só quer um pau pra montar. Trepar e contar. Talvez aumentar. Ou diminuir. Ou engravidar. DSTs pra compartilhar. Agora observe eu não me importar nessa pocilga virulenta onde putinhas de plantão engolem pinto enquanto a roça de concreto vai ao chão. Numa quebrada bem distante, na Sala de Justiça, o Professor tá meditando enquanto a treta acaba em pizza. Quem tem canela, corre. Quem tá longe, desencana. O sangue é escaldante feito a treta da semana. As bisca são filé, mas transbordam no veneno. Se elas não piam de volta é porque ficou pequeno. Perigo! Alerta no galinheiro. Diz que curte a safadeza mas não sabe o que é um puteiro. Avacalhando o grelo, mete o dedo em contra mão, pega sua Cybershot e bomba a pose de putão porque o Argos da intriga faz festa, faz folia, enquanto fraga a sua foto no Clube da Putaria. Não requer conhecimento, tampouco habilidade pra saber que tem alguma coisa errada nessa idade. O tiço rola solto, o buffo vai pra rua. Aqui é a nossa casa e a nossa casa é toda sua. Onde um murro é trocado por um irmão e putinha dá na rua enquanto a roça de concreto vai ao chão.